JÁ SOMOS VICE-LÍDERES E, SE DEIXAREM, NÃO VAMOS TER DÓ!
Mesmo caindo de produção no segundo tempo (como ocorreu contra o Sport) o São Paulo fez o seu dever de casa, venceu o Fluminense pelo placar mínimo e se apresenta fortemente como candidato ao título. Tem gente tremendo mais que vara VERDE…
Tudo isso com direito a volta triunfal (com direito a mais um recorde) de Rogério Ceni. O goleiro artilheiro capitão mito ídolo agora é o jogador que mais atuou em campeonatos brasileiros. O jogador ultrapassou Clêmer e Zinho com um detalhe precioso: Todos os seus jogos foram pelo Maior do Mundo. É mole?
Antes da partida, confusão nos ingressos e muito frio no Morumbi, tal qual o blogueiro havia profetizado. é duro ver como o torcedor é guerreiro, passando por dificuldades mil. É também louvável o esforço do clube para mudar o hábito de se comprar ingressos somente na hora. Mas ainda há muito problema.
O técnico Ricardo Gomes surpreendeu na escalação da equipe, com Richarlyson na zaga e Arouca no meio-campo. o time foi a campo com Rogério Ceni; Rodrigo, André Dias e Richarlyson; Jean, Arouca, Hernanes, Jorge Wagner e Junior Cesar; Dagoberto e Washington.
O primeiro tempo foi de domínio total do tricolor paulista. O time jogava bem e mostrava um bom esquema defensivo, com Rodrigo (outro que estreava no Brasileirão após uma embolia pulmonar), André Dias e Richarlyson. Este último teve uma bela atuação e foi coroado com um golaço. O São paulo ainda enfiou uma bola na trave de Rafael (que substituiu Fernando Henrique).
Porém, como não era de se esperar, o São Paulo caiu muito de produção no segundo tempo, tal qual a partida passada diante do Sport. o Fluminense percebeu, tirou o ex-zagueiro sãopaulino Edcarlos e colocou Marquinho para dar mais consistência no meio. Renato Gaúcho também substituiu o volante Diogo pelo atacante Alan. O jogo virou: O Fluminense atacava sem qualidade na chegada e o São Paulo se defendia sem qualidade no contragolpe. Que feio!
Nos 15 minutos finais da partida era simplesmente ataque contra defesa. O Flu continuava atacando no desespero e o São Paulo, quando recuperava a bola, não conseguia ligar os atacantes. O time não funcionou na segunda etapa mas o adversário levou muito perigo mesmo em uma bola no travessão, tocada pelo André Dias contra o próprio patrimônio. Para a nossa sorte o atual time do Flu é muito ruim, além de estar em péssima fase. É preciso consertar essa queda de rendimento que observamos neste e no penúltimo jogo.
Sem dúvida, o grande destaque do Maior do Mundo foi o trabalho da remendada defesa, que substituiram bem Miranda e Renato Silva, ausências para lá de sentidas. O maior momento de tensão foi no finalzinho, quando Rogério sentiu dores e terminou a partida no sacrifício, assustando os torcedores, mas não havia tempo para mais nada.
Mais uma vitória. Suada… mas os três pontos valeram como as outras vitórias. Agora é trabalhar bastante para conseguir um bom resultado (de preferência uma vitória) na Arena da Baixada, coisa que nunca fizemos. Sem dúvida um teste de fogo para o Jason Tricolor!
Ricardo Gomes vai ganhar uma nota boa pela sequência, mas o time oscilou mais uma vez entre uma etapa e a outra. Se fosse um time um pouco menos ruim poderíamos ter sofrido o empate. Mas vale ressaltar suas mexidas, quase sempre na hora certa e para corrigir algo que não lhe agrada. Nota: 7,5
Torcida com 55 mil ingressos disponíveis e o site Futebol Card fora do ar, é difícil dizer se os 22 mil pagantes foram justificáveis. Na teoria um público ruim. Na prática, a azul encheu e os outros setores foram decepcionantes.
Mesmo caindo de produção no segundo tempo (como ocorreu contra o Sport) o São Paulo fez o seu dever de casa, venceu o Fluminense pelo placar mínimo e se apresenta fortemente como candidato ao título. Tem gente tremendo mais que vara VERDE…
Tudo isso com direito a volta triunfal (com direito a mais um recorde) de Rogério Ceni. O goleiro artilheiro capitão mito ídolo agora é o jogador que mais atuou em campeonatos brasileiros. O jogador ultrapassou Clêmer e Zinho com um detalhe precioso: Todos os seus jogos foram pelo Maior do Mundo. É mole?
Antes da partida, confusão nos ingressos e muito frio no Morumbi, tal qual o blogueiro havia profetizado. é duro ver como o torcedor é guerreiro, passando por dificuldades mil. É também louvável o esforço do clube para mudar o hábito de se comprar ingressos somente na hora. Mas ainda há muito problema.
O técnico Ricardo Gomes surpreendeu na escalação da equipe, com Richarlyson na zaga e Arouca no meio-campo. o time foi a campo com Rogério Ceni; Rodrigo, André Dias e Richarlyson; Jean, Arouca, Hernanes, Jorge Wagner e Junior Cesar; Dagoberto e Washington.
O primeiro tempo foi de domínio total do tricolor paulista. O time jogava bem e mostrava um bom esquema defensivo, com Rodrigo (outro que estreava no Brasileirão após uma embolia pulmonar), André Dias e Richarlyson. Este último teve uma bela atuação e foi coroado com um golaço. O São paulo ainda enfiou uma bola na trave de Rafael (que substituiu Fernando Henrique).
Porém, como não era de se esperar, o São Paulo caiu muito de produção no segundo tempo, tal qual a partida passada diante do Sport. o Fluminense percebeu, tirou o ex-zagueiro sãopaulino Edcarlos e colocou Marquinho para dar mais consistência no meio. Renato Gaúcho também substituiu o volante Diogo pelo atacante Alan. O jogo virou: O Fluminense atacava sem qualidade na chegada e o São Paulo se defendia sem qualidade no contragolpe. Que feio!
Nos 15 minutos finais da partida era simplesmente ataque contra defesa. O Flu continuava atacando no desespero e o São Paulo, quando recuperava a bola, não conseguia ligar os atacantes. O time não funcionou na segunda etapa mas o adversário levou muito perigo mesmo em uma bola no travessão, tocada pelo André Dias contra o próprio patrimônio. Para a nossa sorte o atual time do Flu é muito ruim, além de estar em péssima fase. É preciso consertar essa queda de rendimento que observamos neste e no penúltimo jogo.
Sem dúvida, o grande destaque do Maior do Mundo foi o trabalho da remendada defesa, que substituiram bem Miranda e Renato Silva, ausências para lá de sentidas. O maior momento de tensão foi no finalzinho, quando Rogério sentiu dores e terminou a partida no sacrifício, assustando os torcedores, mas não havia tempo para mais nada.
Mais uma vitória. Suada… mas os três pontos valeram como as outras vitórias. Agora é trabalhar bastante para conseguir um bom resultado (de preferência uma vitória) na Arena da Baixada, coisa que nunca fizemos. Sem dúvida um teste de fogo para o Jason Tricolor!
Ricardo Gomes vai ganhar uma nota boa pela sequência, mas o time oscilou mais uma vez entre uma etapa e a outra. Se fosse um time um pouco menos ruim poderíamos ter sofrido o empate. Mas vale ressaltar suas mexidas, quase sempre na hora certa e para corrigir algo que não lhe agrada. Nota: 7,5
Torcida com 55 mil ingressos disponíveis e o site Futebol Card fora do ar, é difícil dizer se os 22 mil pagantes foram justificáveis. Na teoria um público ruim. Na prática, a azul encheu e os outros setores foram decepcionantes.
Saudações Tricolores!!!!
Crédito Perrone
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